Enviado pela nossa mais jovem colaboradora a Catarina Mafalda
É assustador, eles aprendem e imitam as nossas atitudes, vamos dar bons exemplos...
Este video foi considerado o melhor do ano
quarta-feira, novembro 26, 2008
terça-feira, outubro 28, 2008
Quem ama EDUCA -1ºparte
Este artigo foi-nos cedido por amigos do http://saudeinfantilfeira.blogspot.com/
Esperamos que seja uma ajuda para os pais que quiserem lê-lo.
Muito se fala da auto estima, como se desenvolve e da sua importância para se ter uma vida feliz.
Alguns autores defendem que a auto-estima começa a desenvolver-se muito precocemente, quando ainda se é bebé.
O toque, o carinho; o cuidar, o ambiente seguro dão à criança o bem estar e o sentido de que é muito querida.
Nesse inicio de vida, a criança vai descobrindo como é o mundo a sua volta, os pais actuam como espelhos, que devolvem determinadas imagens ao filho.
O afecto é muito parecido com o espelho.
Por isso, sempre que se demonstra afectividade por alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu torno-me o dela; e reflectindo um no sentimento de afecto do outro, desenvolvemos o forte vínculo do amor, essência humana, em matéria de sentimentos.
“Desde muito pequena, a criança desenvolve o auto conceito - conjunto de valores e crenças, conscientes ou acessíveis à consciência, assim como atitudes e opiniões que a criança tem de si mesmo, de si mesmo em inter-relação com o outro, com o mundo e com tudo que a mente pode alcançar - baseado na relação com os outros”.(Fonte criancices)
Se para os pais o amor incondicional que sentem pelos filhos é claro, já para os filhos nem sempre esse amor é assim tão claro.
A criança preocupa-se em agradar à mãe e ao pai e acredita que ao fazer isso garante o amor deles.
Assim o sorriso de aprovação dos pais é amor, já a reprovação, com um olhar sério, ou ralhar pode significar, não amor.
Por isso é muito importante que a a criança saiba que, quando a mãe e o pai reprovam determinada atitude ou comportamento, o amor que sentem por ela não sofre qualquer alteração, que a vão amar sempre, mostrando o caminho, que para os pais parece ser o melhor e o vão respeitar.
Dar-lhe espaço para que tenha os seu próprios sentimentos, encontrando formas de ajudar a expressá-los de maneira socialmente aceitável.
Porque não é errado nem feio sentir raiva. O que pode ser reprovado é a expressão inadequada da raiva, como bater em alguém.
Aceitá-la como é, mesmo que não corresponda às expectativas dos pais. A criança precisa ter os seus próprios sonhos, pois não nasceu para realizar os sonhos dos pais...
Não julgar as crianças pelas suas atitudes.
As crianças erram muito, porque é assim que aprendem.
Mãe e pai podem e devem julgar as atitudes, mas não os filhos. Se a atitude foi egoísta, o que deve ser mostrado é o egoísmo, mas não consagrá lo dizendo “ és muito egoísta’: Frases do tipo “és terrível” ou não tens jeito para nada” ensinam à criança que ela é egoísta, terrível e não tem jeito para nada
Para eles, essas ‘qualificações” passam a ser a sua identidade.
O respeitar a criança mostrar-lhe que ela é amada não pelo que faz ou tem, mas pelo simples fato de existir. Sentindo-se amada, tem maior segura para realizar os seus sonhos.
A criança precisa de experimentar, tentar, errar mas, sem ser julgada, deve sim ser orientada, estimulada...
Deixa-la ter seu próprio ritmo, (as crianças são diferentes umas das outras), deixa-las descobrir coisas, pois permite que a criança perceber que consegue realizar algumas conquistas e falhar outras, mas que isso não significa uma catástrofe afectiva.
Assim, a criança vai desenvolvendo a sua auto-estima que é grande responsável por seu crescimento interno, e fortalecendo-se para ser feliz, mesmo que tenha de enfrentar contrariedades.
O que alimenta a auto-estima é sentir-se amado incondicionalmente e também o prazer que a criança sente de ser capaz de fazer alguma coisa que dependa só dela.
Não o prazer ganho ou seja, o desenvolvimento da auto-estima quando brinca com o que ganhou, interage e cria novas brincadeiras; guarda o brinquedo dentro de si, sente a sua falta e principalmente cuida dele.
Porque o brinquedo ganho, adquire um significado especial para ele.
Mas as crianças que ganham uma infinidade de brinquedos que mal conseguem guardar não têm como desenvolver auto-estima suficiente para gerar felicidade.
O presente que vai alimentar a auto-estima, é o que transmite o sentimento de merecimento. Sem dúvida, que dá prazer aos pais dar presentes, que agradem aos filhos. Todos ficam contentes, os pais por dar e os filhos por receber. Mas o princípio educativo é que os filhos sejam pessoas felizes, e não simplesmente alegres. A alegria é passageira e a capacidade de ser feliz deve pertencer ao filho.
Porque o prazer do “sim” é muito mais verdadeiro e construtivo quando existe o “não’
Se uma criança é aprovada porque os pais contrataram para ela um professor particular, o mérito da aprovação é dos pais. O filho pode até sentir prazer por ter sido aprovado, mas no fundo sabe que o mérito não foi todo seu. Isso diminui sua auto-estima. Quando é aprovado porque estudou e se empenhou, a sua auto-estima cresce.
Ele adquire responsabilidade.
A auto-estima é a força interior da felicidade.
Uma dica importante aos pais: quando proibirem alguma coisa ao vosso filho, encontrem outras que ele possa fazer. A simples proibição é paralisante. A educação é mobilizar a criatividade para o bem comum.
A opinião que a criança tem de si mesma está intimamente relacionada com sua capacidade para a aprendizagem e com seu rendimento. O auto-conceito desenvolve-se, como já foi dito, desde muito cedo, na relação da criança com os outros.
É nesta interacção afectiva que vai desenvolver sentimentos positivos ou negativos e construí a sua auto imagem.
Bibliografia:Enciclopédia da mãe e da criança: Cuidados com a criança. Lisboa: Editora Lusodidacta, 1995.
Icami Tiba "Quem ama educa"Editora: Gente Ano 2002
Esperamos que seja uma ajuda para os pais que quiserem lê-lo.
Muito se fala da auto estima, como se desenvolve e da sua importância para se ter uma vida feliz.
Alguns autores defendem que a auto-estima começa a desenvolver-se muito precocemente, quando ainda se é bebé.
O toque, o carinho; o cuidar, o ambiente seguro dão à criança o bem estar e o sentido de que é muito querida.
Nesse inicio de vida, a criança vai descobrindo como é o mundo a sua volta, os pais actuam como espelhos, que devolvem determinadas imagens ao filho.
O afecto é muito parecido com o espelho.
Por isso, sempre que se demonstra afectividade por alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu torno-me o dela; e reflectindo um no sentimento de afecto do outro, desenvolvemos o forte vínculo do amor, essência humana, em matéria de sentimentos.
“Desde muito pequena, a criança desenvolve o auto conceito - conjunto de valores e crenças, conscientes ou acessíveis à consciência, assim como atitudes e opiniões que a criança tem de si mesmo, de si mesmo em inter-relação com o outro, com o mundo e com tudo que a mente pode alcançar - baseado na relação com os outros”.(Fonte criancices)
Se para os pais o amor incondicional que sentem pelos filhos é claro, já para os filhos nem sempre esse amor é assim tão claro.
A criança preocupa-se em agradar à mãe e ao pai e acredita que ao fazer isso garante o amor deles.
Assim o sorriso de aprovação dos pais é amor, já a reprovação, com um olhar sério, ou ralhar pode significar, não amor.
Por isso é muito importante que a a criança saiba que, quando a mãe e o pai reprovam determinada atitude ou comportamento, o amor que sentem por ela não sofre qualquer alteração, que a vão amar sempre, mostrando o caminho, que para os pais parece ser o melhor e o vão respeitar.
Dar-lhe espaço para que tenha os seu próprios sentimentos, encontrando formas de ajudar a expressá-los de maneira socialmente aceitável.
Porque não é errado nem feio sentir raiva. O que pode ser reprovado é a expressão inadequada da raiva, como bater em alguém.
Aceitá-la como é, mesmo que não corresponda às expectativas dos pais. A criança precisa ter os seus próprios sonhos, pois não nasceu para realizar os sonhos dos pais...
Não julgar as crianças pelas suas atitudes.
As crianças erram muito, porque é assim que aprendem.
Mãe e pai podem e devem julgar as atitudes, mas não os filhos. Se a atitude foi egoísta, o que deve ser mostrado é o egoísmo, mas não consagrá lo dizendo “ és muito egoísta’: Frases do tipo “és terrível” ou não tens jeito para nada” ensinam à criança que ela é egoísta, terrível e não tem jeito para nada
Para eles, essas ‘qualificações” passam a ser a sua identidade.
O respeitar a criança mostrar-lhe que ela é amada não pelo que faz ou tem, mas pelo simples fato de existir. Sentindo-se amada, tem maior segura para realizar os seus sonhos.
A criança precisa de experimentar, tentar, errar mas, sem ser julgada, deve sim ser orientada, estimulada...
Deixa-la ter seu próprio ritmo, (as crianças são diferentes umas das outras), deixa-las descobrir coisas, pois permite que a criança perceber que consegue realizar algumas conquistas e falhar outras, mas que isso não significa uma catástrofe afectiva.
Assim, a criança vai desenvolvendo a sua auto-estima que é grande responsável por seu crescimento interno, e fortalecendo-se para ser feliz, mesmo que tenha de enfrentar contrariedades.
O que alimenta a auto-estima é sentir-se amado incondicionalmente e também o prazer que a criança sente de ser capaz de fazer alguma coisa que dependa só dela.
Não o prazer ganho ou seja, o desenvolvimento da auto-estima quando brinca com o que ganhou, interage e cria novas brincadeiras; guarda o brinquedo dentro de si, sente a sua falta e principalmente cuida dele.
Porque o brinquedo ganho, adquire um significado especial para ele.
Mas as crianças que ganham uma infinidade de brinquedos que mal conseguem guardar não têm como desenvolver auto-estima suficiente para gerar felicidade.
O presente que vai alimentar a auto-estima, é o que transmite o sentimento de merecimento. Sem dúvida, que dá prazer aos pais dar presentes, que agradem aos filhos. Todos ficam contentes, os pais por dar e os filhos por receber. Mas o princípio educativo é que os filhos sejam pessoas felizes, e não simplesmente alegres. A alegria é passageira e a capacidade de ser feliz deve pertencer ao filho.
Porque o prazer do “sim” é muito mais verdadeiro e construtivo quando existe o “não’
Se uma criança é aprovada porque os pais contrataram para ela um professor particular, o mérito da aprovação é dos pais. O filho pode até sentir prazer por ter sido aprovado, mas no fundo sabe que o mérito não foi todo seu. Isso diminui sua auto-estima. Quando é aprovado porque estudou e se empenhou, a sua auto-estima cresce.
Ele adquire responsabilidade.
A auto-estima é a força interior da felicidade.
Uma dica importante aos pais: quando proibirem alguma coisa ao vosso filho, encontrem outras que ele possa fazer. A simples proibição é paralisante. A educação é mobilizar a criatividade para o bem comum.
A opinião que a criança tem de si mesma está intimamente relacionada com sua capacidade para a aprendizagem e com seu rendimento. O auto-conceito desenvolve-se, como já foi dito, desde muito cedo, na relação da criança com os outros.
É nesta interacção afectiva que vai desenvolver sentimentos positivos ou negativos e construí a sua auto imagem.
Bibliografia:Enciclopédia da mãe e da criança: Cuidados com a criança. Lisboa: Editora Lusodidacta, 1995.
Icami Tiba "Quem ama educa"Editora: Gente Ano 2002
segunda-feira, outubro 13, 2008
Catequese Familiar -Actualização
Parabéns, porque Cucujães é uma Paróquia sempre a crescer,este ano são 119 crianças no 1º ano da catequese
terça-feira, outubro 07, 2008
Catequese Familiar "Pais com Cristo"
Catequese Familiar “Pais com Cristo” é a novidade deste ano catequético em Cucujães.
A Catequese Familiar (…) é um processo de evangelização direccionado directamente à reconstrução da família cristã.(...)
Partindo da importância que boa parte dos pais católicos dá, ainda, à 1a Comunhão de seus filhos, este tipo de Catequese pretende partir desta circunstância para fazer da preparação deles para a 1a Comunhão, um tempo privilegiado de formação cristã intensiva para toda a família (…) "
Este processo de evangelização, ao mesmo tempo que contribui eficazmente para a transformação do ambiente familiar, enquanto os filhos se preparam para a 1a Eucaristia, faz com que boa percentagem de pais, passe a perceber crescer em si zelo pelo Reino, dispondo-se a assumir tarefas pastorais na Comunidade.
O segredo do extraordinário dinamismo pedagógico deste tipo de Catequese Familiar está na perfeita integração que ele cria entre Pais, Catequistas e Crianças."
O nosso Pároco, Padre Artur elaborou um livro para o 1º ano "PAIS COM CRISTO" que apoia os pais durante este 1º trimestre (haverá um por trimestre)
Os pais reúnem com o Sr. Padre e 2 animadores, uma vez por mês: Esse encontro divide-se em duas partes:
Na 1ª parte a foca os ensinamentos que, durante as 4 semanas, irão transmitir aos seus filhos e como o devem transmitir.
Na 2º parte do encontro. destina-se a orientações para poderem viver, cada vez melhor a sua vida cristã, na família e na sociedade, na 1ª reunião foi sobre a Eucaristia ( os pais receberam uma brochura de apoio).
Durante a semana os pais transmitem aos filhos os ensinamentos recebidos preparando-os para o encontro semanal com o catequista.
Pretende-se também que seja com os pais que as crianças decorem, o que tiver de ser decorado. (as fórmulas)
Semanalmente haverá o encontro das crianças com o catequista.
Está semana faremos o 1º encontro de catequese.
Bibliografia: http://www.catequesefamiliar.com/
A Catequese Familiar (…) é um processo de evangelização direccionado directamente à reconstrução da família cristã.(...)
Partindo da importância que boa parte dos pais católicos dá, ainda, à 1a Comunhão de seus filhos, este tipo de Catequese pretende partir desta circunstância para fazer da preparação deles para a 1a Comunhão, um tempo privilegiado de formação cristã intensiva para toda a família (…) "
Este processo de evangelização, ao mesmo tempo que contribui eficazmente para a transformação do ambiente familiar, enquanto os filhos se preparam para a 1a Eucaristia, faz com que boa percentagem de pais, passe a perceber crescer em si zelo pelo Reino, dispondo-se a assumir tarefas pastorais na Comunidade.
O segredo do extraordinário dinamismo pedagógico deste tipo de Catequese Familiar está na perfeita integração que ele cria entre Pais, Catequistas e Crianças."
O nosso Pároco, Padre Artur elaborou um livro para o 1º ano "PAIS COM CRISTO" que apoia os pais durante este 1º trimestre (haverá um por trimestre)
Os pais reúnem com o Sr. Padre e 2 animadores, uma vez por mês: Esse encontro divide-se em duas partes:
Na 1ª parte a foca os ensinamentos que, durante as 4 semanas, irão transmitir aos seus filhos e como o devem transmitir.
Na 2º parte do encontro. destina-se a orientações para poderem viver, cada vez melhor a sua vida cristã, na família e na sociedade, na 1ª reunião foi sobre a Eucaristia ( os pais receberam uma brochura de apoio).
Durante a semana os pais transmitem aos filhos os ensinamentos recebidos preparando-os para o encontro semanal com o catequista.
Pretende-se também que seja com os pais que as crianças decorem, o que tiver de ser decorado. (as fórmulas)
Semanalmente haverá o encontro das crianças com o catequista.
Está semana faremos o 1º encontro de catequese.
Bibliografia: http://www.catequesefamiliar.com/
quinta-feira, outubro 02, 2008
quarta-feira, outubro 01, 2008
OLÁ O TODOS!
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